terça-feira, 21 de junho de 2011

DÍZIMOS E OFERTAS PERMANECEM NO NOVO TESTAMENTO?

O que diz a Palavra sobre dízimos e ofertas no Novo Testamento do Senhor Jesus? Ainda devemos exercer as cerimônias e rituais da lei de Moisés ou Cristo revogou a lei pela aspersão do seu próprio sangue, em sacrifício vivo na cruz do Calvário?

                                             DÍZIMOS NO NOVO TESTAMENTO
            
            Os dicionários bíblicos assim definem o dízimo: A décima parte, tanto das colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus (Levíticos 27.30-32 e Hebreus 7.1-10). O dízimo era usado para o sustento dos levitas (Números 18.21-2), dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Deuteronômio 14.29).   
            Para iniciar o nosso estudo bíblico, já conhecemos que mesmo na vigência da Lei de Moisés, dízimo não era dinheiro (Deuteronômio 14.22-27), mas dez por cento das colheitas de grãos e de animais, e eram destinados à suprir os Levitas que não tinham parte e nem herança na terra prometida.
            No Novo Testamento o dízimo foi citado três vezes, vamos conhecer o porquê e em quais circunstâncias a Palavra se refere a essa ordenança da Lei.
            A primeira vez que o dízimo foi citado no Novo Testamento (Mateus 23.23), Jesus censurou os escribas e fariseus, dizendo-lhes: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas
            Por isso, quando anunciamos que o dízimo é abolido no tempo da graça, os seus patronos e beneficiários imediatamente bradam por Mateus 23.23, e muitos, por não vislumbrar a divisão existente na Palavra entre o Antigo Testamento (feito por leis, cerimônias e rituais) e o Novo Testamento (da graça), ainda trazem nos lombos o pesado fardo da lei, mesmo depois da revogação do precedente mandamento, por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei, nenhuma coisa aperfeiçoou), sendo introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus (Hebreus 7.18 e 19), pela aspersão do sangue de Cristo na cruz do Calvário, o qual veio justamente para libertar o homem do jugo da lei, mas o seu sacrifício continua sendo rejeitado.
            Então vamos buscar discernimento espiritual na Palavra, para entendermos o porquê, naquela ocasião Jesus recomendou a manutenção dessa ordenança da lei, dizendo: Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.   
            Assim afirmou Jesus, porque era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4), e viveu na tutela da lei. Reconhecendo-a, disse dessa forma, pela responsabilidade  de cumprir a lei. E para isso, em Mateus 5.17 e 18, Ele disse: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
            Jesus assegurou que a lei deveria ser cumprida, mesmo no decorrer do seu ministério, porque qualquer que violasse a lei, seria apedrejado até a morte. E nesse caso, Ele não iria cumprir a sua missão aqui na terra para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado.
            E verdadeiramente Jesus cumpriu a lei.  Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos  (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), e exerceu outras formalidades cerimoniais da lei.
            Observe também, que Jesus curou o leproso (Mateus 8.1-4) e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou no capítulo 14 de Levítico. E hoje, alguém oferece ao sacerdote alguma oferta após a graça da libertação das enfermidades?
            Porque a Nova Aliança não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3.22-25 e 4.4, 5), para tanto, Cristo, ao render o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo,  então passamos a viver pela graça do Senhor Jesus,  encerrando-se ali, toda  ordenança da lei de Moisés, sendo  introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação pelo triunfo do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.
            O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34), e, se a justiça provem da lei,  segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21). E em Mateus 5.20,disse Jesus: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos  céus.
            Considere que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratou por hipócritas, falsos)  que cumprissem a lei de Moisés, a qual ordenava o dízimo. Nós porém,  para herdarmos  o reino do Céu, não podemos de forma alguma voltar no ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, mas  precisamos exceder essa lei, ainda que abolida. O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei e todo entendimento humano.  
            A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14), e outra vez Jesus censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um religioso, dizimistafiel, o qual jejuava duas vezes  por semana, porém, exaltava a si mesmo  e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor.  
            É interessante observar que os fariseus continuam se exaltando da mesma forma, batem no peito e dizem: Eu sou dizimista fiel. Mas nesta  narrativa alegórica, o Senhor Jesus Cristo exemplificou  que no Evangelho não há galardão para os dizimistas, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
                                                 A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS  
             Hebreus 7.5: E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
           Medite, a palavra afirma que Moisés deu uma lei ao seu povo, direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais tinham ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11e 12:
            Hebreus 7.11: De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
           Hebreus 7.12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei.
            Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor Deus enviar outro Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
            E, se voltarmos na lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio do Senhor Deus e, se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas. E Jesus afirmou que a lei e os profetas duraram até João (Lucas 16.16), e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz mudança na lei (Hebreus 7.12).
            Portanto amados, apenas esses três versículos (5, 11,12) do capítulo 7 da carta aos Hebreus, seriam suficientes para entendermos a abolição de toda lei, e não falarmos mais em obras mortas, como o dízimo no tempo da Graça do Senhor Jesus.  
            Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas dizendo: Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
            Gostaríamos de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos sacerdotes levitas), seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a herança dos sacerdotes levitas.
                                      AS OFERTAS NO NOVO TESTAMENTO
            E, falando pela Palavra, semelhantemente aos dízimos, não é licito os dirigentes das igrejas denominacionais receberem ofertas (dinheiro ou bens materiais) dos seus fieis, visto que no Novo Testamento não há fundamento para essa prática, pois, as ofertas citadas na Lei de Moisés não eram doações de bens materiais, mas sim oferendas de animais, cereais ou bebidas, entregues a Deus como parte do culto de adoração. No livro de Levítico, do capítulo 1 a 7, está especificado cinco tipos principais de ofertas e sacrifícios:
            1) Holocausto, o animal era completamente queimado no altar Levíticos (1.1-17 e 6.8-13).    
            2) Oferta de manjares, isto é, de cereais (Levíticos 2.1-16 e 6.14-23).        
            3) Sacrifício pacífico ou de paz (Levíticos 3.1-17; 7.11-21).
            4) Oferta pelo pecado, isto é, para tirar pecados (Levíticos 4.1-5.13; 6.24-30).
           5) Oferta pela culpa, isto é, para tirar a culpa (Levíticos 5.14-6.7; 7.1-7).          
            Das ofertas de paz havia três tipos: por gratidão a Deus (Levíticos 7.12), para pagar voto ou promessa (Levíticos 7.16) e a voluntária, que era trazida de livre e espontânea vontade (Levíticos 7.16).         
            Além dessas, havia também a libação, tipo de oferta em que se derramava vinho (Levítico 23.13), e também a OFERTA ALÇADA, sobre a qual, vamos meditar no texto abaixo.     
            Mas, os sacrifícios do A.T. eram provisórios (Hebreus 10.4) e apontavam para o Cordeiro de Deus (João 1.29 e Hebreus 9.9-15), cujo sangue, pela sua morte na cruz, nos limpa de todo pecado (I João 1.7).         
                                              A OFERTA ALÇADA NO EVANGELHO 
           Ainda que os esclarecimentos sejam bem detalhados, sabemos que haverá apologia sustentada na oferta da viúva pobre (Lucas 21.1-4), ocasião em que Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; e também uma pobre viúva que lançava ali duas pequenas moedas; então, disse Jesus: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva, porque todos aqueles deram como ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deu todo o sustento que tinha.
           Exatamente como o dízimo de Mateus 23.23, todas as vezes que a Palavra cita “OFERTA” no Novo Testamento, assim como a oferta da viúva pobre, todos esses episódios sobrevieram na vigência da lei de Moisés, mas aqui há uma palavra revelada. Vamos meditar no Antigo Testamento sobre os dízimos e ofertas alçadas, para discernimento espiritual da Palavra:   
           No livro de Números 18.20-28, disse o Senhor a Arão: Na sua terra possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte terás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel
           E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. Os levitas administrarão o ministério da tenda da congregação e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança herdarão.  
           E falarás aos levitas e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado em vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao Senhor: O dízimo dos dízimos.
            E para concluir, no livro de Deuteronômio 14.29 diz: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
           Observe que o dízimo é direcionado para suprir as necessidades dos levitas, porque não possuíam parte e nem herança entre os judeus, e também designado com a finalidade de caridade aos estrangeiros, órfãos e as viúvas.
            Notem também, que no início deste tópico, Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas alçadas na arca do tesouro, mas as sobras, enquanto que a pobre viúva, lançou ali, o seu sustento.           
            Aqui está a palavra revelada: Os ricos lançavam ofertas das sobras, para se exaltarem e humilhar aos pobres que ali depositavam pequenas quantias. Porem, em conformidade com a lei (Números 18.11-32), os ricos não podiam participar desse cerimonial, porque ali estava sendo exercida a oferta alçada, ou seja a entrega do dízimo dos dízimos.  
            E somente os filhos de Levi, recebiam o dízimo, portanto a oferta alçada só poderia ser praticada pelos levitas que não possuíam parte nem herança na terra prometida (Números 18.20-28), e pelos necessitados que também se beneficiavam dos dízimos, por isso, Jesus exaltou o ato de fé daquela pobre viúva, que ofertou o seu sustento, doando parte do que havia recebido para a sua manutenção cotidiana. 
           A oferta alçada é a única oferta em dinheiro relatada na bíblia, tanto que a viúva pobre doou duas moedas do seu sustento. Porém, não poderá ser praticada no tempo da graça, porque era o dízimo dos dízimos, os quais, recebiam somente os que não possuíam parte nem herança no meio dos judeus, e também os despojados de bens materiais. Portanto, aquela irmã estava dizimando, em forma de oferta alçada.
            Neemias 10.37-39, relata que as ofertas alçadas eram oferecidas também através das primícias dos frutos das árvores, dos grãos, do mosto, e do azeite, aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus. E quando os levitas recebessem os dízimos, trariam os dízimos dos dízimos (ofertas alçadas) à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
            Uma pausa para meditação: No livro de Malaquias 3.8, o Senhor alerta: Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.  
            A Palavra é profunda, mas observe: Quem tinha ordem segundo a lei de receber os dízimos e ofertas alçadas, senão os sacerdotes levitas? (hoje representados pelos líderes das igrejas denominacionais). Portanto, os roubadores que a Palavra está se referindo, não são os que deixam de doar, mas justamente os que recebem os dízimos e as ofertas alçadas. Medite e tire a sua própria conclusão.
             Outra referência bíblica muito usada pelos pregadores, para pedir dinheiro, está na segunda carta aos Coríntios 9.6-8, assim descrito:
            O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
            Mas esta referência não é uma ordenança para se tomar ofertas oferta dos fieis, ainda que seja para a obra, este menção é uma alusão sobre o amor ao próximo, em forma de caridade, citados em todos os livros do Novo Testamento.  
            E para não pairar dúvidas que a ordenança é sobre a caridade, se continuarmos a leitura, no versículo seguinte (9) do mesmo capítulo, está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.   
            Observou o que o Senhor mandou semear com alegria? E se fosse como os pregadores citam, para tomar dinheiro dos fieis, a Palavra seria contraditória, porque na Nova Aliança, não há  um versículo sequer, admitindo a prática para ofertas, seja em dinheiro ou quaisquer outros bens materiais. E qualquer prática ou doutrina que venha contraditar as escrituras, é adulteração a Palavra do Senhor, é outro evangelho.  
            Porque hoje vivemos o tempo da graça do Senhor Jesus e qualquer esforço para voltar a lei de Moisés, que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro da separação, por Ele derrubado (Efésios 2.13-15). 
            Deus seja louvado e o seu amado Filho Glorificado.
Fonte:http://cristoeaverdade.net/cristo/index.php?option=com_content&view=article&id=224:dizimoseofertas&catid=35:estudos-biblicos&Itemid=29

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Criador

Você já se perguntou...

  • Se a história da criação é verdade?
  • Por quê Deus se incomodou para criar você?
Leia: Neemias 9.6; Jó 26.7; Atos 14.15

     No princípio, Deus soprou em Adão. Deus formou cada coisa viva a partir do nada. A paleta de cores de Deus é mais rica do que a de qualquer artista humano. Suas pinceladas são leves e precisas. As Escrituras louva a Deus por sua criatividade. Ele deixou  sua marca de arte criativa em casa um de nós.

     Quando o criou, Ele dileberadamente escolheu o formato de seu rosto e a cor de seus olhos. Além de suas características físicas, Ele combinou uma mistura única de talentos e traços. E desde aquele momento inicial de criação, Ele tem lhe observado. Qualquer um que trabalhasse tanto para formá-lo, teria naturalmente o cuidado suficiente de guiá-lo pelo resto do caminho, a vida toda. Você é seu filho, sua obra de arte.

     Talvez você tenha se perguntado por que Deus se incomodou em criá-lo. O que você pode dar a Deus que Ele já não tenha? Certamente não pode trazer-lhe poder, glória, ou santidade, mas pode trazer-lhe algo que Ele deseja com ternura - você mesmo. Você é uma obra-prima que o Grande Artista tem em alta estima.

Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.(Hebreus 11.3)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Um Lar Celestial

Você já se perguntou...

  • O que acontece depois que você morre?
  • Como é o céu?
Leia: João 14.1-4 e Apocalipse 21.1-4

     Muitas pessoas acreditam no céu, mas como ele é realmente? Ele está em algum lugar no espaço? Como a eternidade será sentida? Na verdade, o céu é muito maior do que imaginamos. A Bíblia não nos diz exatamente como o céu será, mas a leitura de hoje nos dá uma idéia. O céu é um lugar onde não haverá mais dor, um lugar onde você nunca ficará solitário e nunca envelhecerá. O céu é diferente de tudo que já tenhamos visto ou experimentado. Mas, o melhor de tudo, o céu é onde Jesus vive, e nós estaremos lá com Ele. Ele está esperando o momento perfeito para que todos nós estejamos lá, juntos.

     Antes de Jesus retornar ao céu, Ele prometeu que iria preparar um lugar para nós - em uma das moradas do Pai! Como um crente, seu nome está no Livro da Vida. Ali você estará adorando a Deus, e nunca se cansará disso. O céu é um suspiro de alívio, um caloroso abraço de boas vindas, o final da jornada... o lar

"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu." (2 Coríntios 5.1-2)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Bom Demais para ser Verdade

Você já se perguntou...

  • Se você pode perder a sua salvação?
  • Se você tem que se arrepender várias e várias vezes?
Leia: João 10.27-29; Romanos 8.38-39

     Algumas coisas parecem boas demais para ser verdade. Para você, o céu pode ser uma dessas coisas - inatingível e fora de alcance. Talvez você se sinta como se jamais pudesse ser bom o bastante para merecer ir para lá. A Bíblia, porém, tenta apagar esta insegurança de sua mente. Estes dois versículos gritam. "Não se preocupem, Deus agarrou vocês!" Uma vez que entregamos a nossa vida a Deus, Ele nos segura com seu braço forte. Ele nunca nos deixa, não importa o que aconteça. Não é nosso trabalho impedir que as nossas almas escapem para fora dos limites do céu - este trabalho é de Deus! Ele é o protetor definitivo que guarda a nossa alma para a eternidade.
     Tendo se entregado a Deus, a sua salvação é um trato consumado. A sua oração está assinada, selada e é entregue diretamente a Deus. A Bíblia diz em 1 João 1.9 que, "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". A Bíblia nos assegura que, no momento do arrependimento, nos tornamos filhos de Deus.

E esta é a confiança que temos nele: que, pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos.( 1 João 5.14-15)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Nada Além do que Podemos Suportar

Você já se perguntou...

  • Como responder quando você é tentado?
  • O que Deus espera de você?
Leia: 1 Coríntios 10.13; Mateus 4.1-11

     A questão não é se você será tentado a pecar. É só uma questão de quando, o que, e o quão criativo Satanás será. A primeira Carta aos Coríntios descreve a tentação como algo que todos enfrentam. Nós somos vulneráveis, e Satanás sabe disso.
     Jesus é a nossa corda salva-vidas em meio à tentação. Ele vê a tempestade chegando. Ele nos assiste lutando para permanecer boiando enquanto onda após onda nos atinge. Então, quando estamos prestes a nos afogar, Jesus nos alcança e oferece sua mão para nos puxar para um lugar seguro. Nossa escolha consiste em agarrar sua mão forte ou afundar.
     A Palavra de Deus é nosso porto na tempestade. Quando reconhecemos a tentação se aproximando, podemos nos armar contra ela pedindo ajuda a Deus. Ele conhece nossas fraquezas. Ele entende nossas pressões e tentações. O próprio Senhor Jesus foi tentado, e Ele é suficientemente forte para vencer tudo isso.

Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados... Chegarmos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdias e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. (Hebreus 2.18; 4.16)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

Confissão: Uma Vitória Certa

Você já se perguntou...

  • Se Deus poderia perdoar o seu pecado?
  • Por quê você deve confessar?

Leia: Salmos 32.5; Tiago 5.16


    Trinta mil corredores. Quarenta e dois quilômetros. Treze postos de água. Dois pés cansados. A maratona olímpica - um desafio colossal que desafia os corredores a tentarem o seu percurso.
     A vida cristã é como uma maratona. É uma corrida que dura a vida toda, freqüentemente extenuante, para a qual treinamos, suamos e perseveramos. Nós nos condicionamos a nos prepararmos para a corrida. Nos achamos correndo entre um número incontável de corredores com o mesmo objetivo em mente: completar a corrida.
   Mas nem todos conseguem alcançar a linha de chegada. Alguns corredores permitem que o pecado se acumule em suas costas, reduzindo seu passo até que acabem caindo no meio-fio. O percurso já é difícil o bastante sem ter que carregar as cargas pesadas e de pecados não confessados.
     A confissão é a única maneira de tirá-los de suas costas. Deus está assistindo e esperando por você na linha de chegada. Ele quer ver você cruzá-la livre de ferimentos. Não há pecado que Ele não perdoe. Você pode ouvi-lo chamando o seu nome?

Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1.8-9)


Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Perdão

Você já se perguntou 

  • Como poderia perdoar um inimigo?
  • Que pecados são imperdoáveis?
Leia: Gênesis 45.4-15; Mateus 18.21-35

     Perdoar o imperdoável é algo que vai além da nossa natureza humana. Guardamos rancor e alimentamos ressentimentos. Brigamos e discutimos entre nós. A natureza de Deus, porém, consiste em perdoar qualquer coisa, e todas as coisas. O pior crime já cometido? Deus pode perdoar isto. Seus piores erros e os momentos mais violentos? Deus pode perdoar estes também. Mesmo quando sente que Deus jamais lhe aceitaria do jeito que você é, Ele lhe convida a vir exatamente como está, e Ele lhe perdoa completamente.

     Os irmãos de José fizeram algo imperdoável - venderam seu irmão para a escravidão. Que coisa horrível de se fazer! Não mereciam ser perdoados. Como leitores, ansiamos por um momento de vingança, quando José pode dar o troco pelos anos de dor e rejeição que eles lhe causaram. Mas José manteve isto à distância. Ele poderia ter tripudiado, zombado, gritado ou castigado. Em vez disso,, ele os abraçou. Lágrimas correram pelo seu rosto ao perdoá-los. Como Jesus ensinou em Mateus 18.35, José conseguiu perdoar a seus irmãos do fundo do seu coração.

     Talvez você possa se compadecer com a situação de José. Talvez você esteja cara a cara com alguém que não mereça se perdoado. Através da graça de Jesus, você pode perdoar. Somente quando você é lavado no perdão de Deus e que pode estender a outros o mesmo perdão rico e sem mágoas.

Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

De Pé em Louvor

Você já se perguntou...

  • Por que a adoração é tão importante?
  • Como louvar o Criador do universo?
Leia: Salmos 150; Lucas 19.36-40

     Não devemos hesitar em dar a Deus um aplauso de pé. Devemos sempre estar sobre os nosso pés, elevando os nossos corações e as nossas vozes a Ele em louvor. O salmo 150 nos diz claramente que Ele merece todo crédito. A criação não pode ajudar a louvar o Criador. Jesus disse que se o povo não louvasse a Deus, então as pedras iriam clamar um vigoroso "Bravo!"ao seu Deus.

     Podemos passar horas em adoração ao nosso Senhor, mas se o nosso louvor vier de um coração que não for sincero, nossos esforços serão desperdiçados. Deus ouve com atenção - tendo sua cabeça apoiada em sua mão - examinando nossos corações. Ele não se impressiona se nossos lábios estiverem se movendo sem que nossos corações estejam se movendo também. A adoração não é um dever. É um privilégio, um ato de obediência, um impulso para satisfazer um coração que anseia louvar a Deus.

     Deus é o foco, a razão e a alegria da nossa adoração. Não importa que problemas você esteja enfrentando, não deixe que eles os distraiam de seu foco. Por causa de sua obra na cruz - somente por esta razão - Ele merece uma torrente infindável de louvor de nossos lábios para sempre.

Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que adoram o adorem em espírito e em verdade. (João 4.23-24)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O DIA DA EXPIAÇÃO

Lv 16.32-33 "E o sacerdote... fará a expiação... expiará o santo santuário; também expiará a tenda da congregação e o altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.

A NECESSIDADE DA EXPIAÇÃO.  A palavra "expiação" (heb. kippurim, derivado de kaphar; que significa "cobrir") comunica a idéia de cobrir o pecado mediante um "resgate", de modo que haja uma reparação ou restituição adequada pelo delito cometido (note o princípio do "resgate" em Êx 30.12; Nm 35.31; Sl 49.7; Is 43.3).

(1) A necessidade da expiação surgiu do fato que os pecados de Israel (16.30) , caso não fossem expiados, sujeitariam os israelitas à ira de Deus (cf. Rm 1.18; Cl 3.6; 1 Ts 2.16). Por conseguinte, o propósito do Dia da Expiação era prover uma sacrifício de amplitude ilimitada, por todos os pecados  que porventura não tivessem sido expiados pelos sacrifícios oferecidos no decurso do ano que findava. Dessa maneira, o povo seria purificado dos seus pecados do ano precedente, afastaria à ira de Deus contra ele e manteria a sua comunhão com Deus (16.30-34; Hb 9.7). 

(2) Porque Deus desejava salvar os israelitas, perdoar os seus pecados e reconciliá-los consigo mesmo, Ele proveu um meio de salvação ao aceitar a morte de um animal inocente em lugar deles (i.e., o animal que era sacrificado); esse animal levava sobre si a culpa e a penalidade deles (17.11; cf. Is 53.4,6,11) e cobria seus pecados com seu sangue derramado.

A CERIMÔNIA DO DIA DA EXPIAÇÃO. Levíticos 16 descreve o Dia da Expiação, o dia santo mais importante do ano judaico. Nesse dia, o sumo sacerdote, vestia as vestes sagradas, e de início preparava-se mediante um banho cerimonial com água. Em seguida, antes do ato da expiação pelos pecados do povo, ele tinha de oferecer um novilho pelos seus próprios pecados. A seguir, tomava dois bodes e , sobre eles, lançava sortes: um tornava-se o bode do sacrifício, e o outro tornava-se o bode expiatório (16.8). Sacrificava o primeiro bode, levava seu sangue, entrava no Lugar Santíssimo, para além do véu, e aspergia aquele sangue sobre os propiciatório, o qual cobria a arca contendo a lei divina que fora violada pelos israelitas, mas que agora estava coberta pelo sangue, e assim se fazia expiação pelos pecados da nação inteira (16.15-16). Como etapa final, o sacerdote tomava o bode vivo, impunha as mãos sobre a sua cabeça, confessava sobre ele todos os pecados dos israelitas e o enviava ao deserto, simbolizando isto que os pecados deles eram levados para fora do arraial para serem aniquilados no deserto (16.21-22). 

(1) O Dia da Expiação era uma assembléia solene; um dia em que o povo jejuava e se humilhava diante do Senhor (16.31). Esta contrição de Israel salientava a gravidade do pecado e o fato de que a obra divina da expiação era eficaz somente para aqueles de coração arrependido e com fé perseverante (cf. 23.27; Nm 15.30; 29.7).

(2) O Dia da Expiação levava a efeito a expiação por todos os pecados e transgressões não expiados durante o ano anterior (16.16-21). Precisava ser repetido casa ano da mesma maneira.

CRISTO E O DIA DA EXPIAÇÃO.  O Dia da Expiação está repleto de simbolismo que prenuncia a obra de nosso Senhor e Salvado Jesus Cristo. No NT, o autor de Hebreus realça o cumprimento, no novo concerto, da tipologia do Dia da Expiação (ver Hb 9.6--10.18); ver o estudo CRISTO NO ANTIGO TESTaMENTO, P. 581, em breve).

(1) O fato de que os sacrifícios do AT tinham de ser repetidos anualmente indica que eles eram provisórios. Apontavam para um tempo futuro quando, então, Cristo viria para remover de modo permanente todo o pecado confessado (cf. Hb 9.28; 10.10-18).

(2) Os dois bodes representam a expiação, o perdão, a reconciliação e a purificação consumados por Cristo. O bode que era sacrificado representa a morte vicária e sacríficial de Cristo pelos pecadores, como remissão pelos seus pecados (Rm 6.24-26; Hb 9.11,12,24-26). O bode expiatório, conduzido para longe, levando os pecados da nação, tipifica o sacrifício  de Cristo, que remove o pecado e a culpa de todos quantos se arrependem (Sl 103.12; Is 53.6,11,12; Jo 1.29; Hb 9.26).

(3) Os sacrifícios no Dia da Expiação proviam um "cobertura" pelo pecado, e não a remoção do pecado. O sangue de Cristo derramado na cruz, no entanto, é a expiação plena e definitiva que Deus oferece à raça humana; expiação esta que remove o pecado de modo permanente (cf. Hb 10.4, 10,11)). Cristo como sacrifício perfeito (Hb 9.26; 10.5-10) pagou a inteira penalidade dos nossos pecados (Rm 3.25,26; 6.23; Gl 3.13; 2 Co 5.21) e levou a efeito o sacrifício expiador que afasta à ira de Deus, que nos reconcilia com Ele e que restaura nossa comunhão com Ele (Rm 5.6-11; 2 Co 5.18,19; 1 Pe 1.18,19; 1 Jo 2.2).

(4) O lugar Santíssimo onde o sumo sacerdote entrava com sangue, para fazer a expiação, representa o trono de Deus no céu. Cristo entrou nesse "Lugar Santíssimo" após sua morte e, com seu prórpio sangue, fez expiação para o crente perante o trono de Deus (Êx 30.10; Hb 9.7,8,11,12,24,24-28).

(5) Visto que os sacrifícios de animais tipificavam o sacrifício perfeito de Cristo pelo pecado e que se cumpriram no sacrifício de Cristo, não há mais necessidade de sacrifícios de animais depois da morte de Cristo na cruz (Hb 9.12-18).

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal 

segunda-feira, 14 de março de 2011

A PÁSCOA

CONTEXTO HISTÓRICO.
Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a. C., o povo hebreu (posteriormente chamado "judeus") celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada a sexta-feira Santa).



Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de 400(quatrocentos) anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão. Suscitou Moisés e o designou como líder do Êxodo (Êx 3--4). Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais.” (Êx 12.12)



Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si. (Êx 12.4) Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hebraico., pesah, que significa pular além da marca, passar por cima, ou poupar). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao Seu povo a importância da obediência e redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo. (Jo 1.29)



Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (Êx 12.11). A ordem recebida era para assa o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargosas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (Êx 12.29-36).

A PÁSCOA NA HISTÓRIA ISRAELITA
A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx 12.14). Era porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz. Antes da construção do templo, em cada Páscoa os israelitas reuniam-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo o fermento de suas casas e comiam ervas amargas. Mais importante: recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão de Faraó. Assim, de geração em geração, o povo hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito (Êx 12.26). Uma vez construído o Templo Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Dt 16.1-6). O Antigo Testamento registra várias ocasiões em que uma Páscoa especialmente relevante foi celebrada na cidade santa. (2 Cr30.1-20;35.1-19,2º RS 23.21-23, Ed 6.19-22).



Nos tempos do Novo Testamento, os judeus observavam a Páscoa da mesma maneira. O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Páscoa (Lc 12.41-50). Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (Jo 2.13). A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mt 26.1,2,17-29). O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como Cordeiro Pascal (1ª Co 5.7) que liberta do pecado e da morte todos aqueles que Nele crêem.

Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco. Posto que já não há em Jerusalém um templo para se sacrificar o cordeiro em obediência a Dt 16.1-16, a festa judaica contemporânea (chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado. Mas as famílias ainda se reúnem para a solenidade. Retiram-se cerimonialmente das casas judaicas, e o pai de família narra toda a história do êxodo.

A PÁSCOA E JESUS CRISTO
Para os cristãos, a Páscoa contém um rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo. O Novo Testamento ensina explicitamente que as festas judaicas “são sombras das coisas futuras” (Cl 2.16,17; Hb 10.1), i.e., a redenção pelo sangue de Jesus Cristo. Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco:

(1) O centro do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus. Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Dt 7.7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Ef 2.8-10; Tt3.4,5)

(2) O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte o filho primogênito de cada família; esse fato pronuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Êx 12.13,23,27; Hb 9.22)

(3) O cordeiro pascoal era um “sacrifício” (Êx 12.27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente (Rm 3.25). Paulo expressamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1ª Co 5.7).

(4) O cordeiro macho separado para a morte tinha de ser “sem mácula” (Êx 12.5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (Jo 8.46; Hb 4.15).

(5) Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou física (1ª Co 10.16,17; 11.24-26). Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte Dele na cruz, foi sacrifício eficaz. Realizamos em continuação a Ceia do senhor como um memorial, “em memória” Dele (1ª Co 11.24).

(6) A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (Êx 12.28; Hb 11.28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (Êx 12.7,13). A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém através da “obediência da fé” (Rm 1.5; 16.26)

(7) O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães asmos (Êx 12.28). Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção (Êx 13.7; MT 16.6; Mc 8.15) esses pães asmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, isto é, o mundo e o pecado (Êx 12.15). Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus.(ver os estudos  A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE, p. 1779, e O RELACIONAMENTO ENTRE O O CRENTE E O MUNDO, p. 1957,  em breve).

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

A LEI DO ANTIGO TESTAMENTO

Êx 20.1,2 "Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão."

Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através do seu líder, Moisés. A Lei Mosaica (hb. torah, que significa "ensino"), admite uma tríplice divisão:
(a) a lei moral, que trata das regras determinadas por Deus para um santo viver (20.1-17);
(b) a lei civil, que trata da vida jurídica e social de Israel como nação (21.1 — 23.33); e 
(c) a lei cerimonial, que trata da forma e do ritual da adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (24.12 — 31.18). Note os seguintes fatos no tocante à natureza e à função da lei no Antigo Testamento.

(1) A lei foi dada por Deus em virtude do concerto que Ele fez com o seu povo. Ela expunha as condições do concerto a que o povo devia obedecer por lealdade ao Senhor Deus, a quem eles pertenciam. Os israelitas aceitaram formalmente essas obrigações do concerto (24.1-8; ver o estudo O CONCERTO DE DEUS COM OS ISRAELITAS, p. 333, em breve ).

(2) A obediência de Israel à lei devia fundamentar-se na misericórdia redentora de Deus e na sua libertação do povo (19.4).

(3) A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (19.4-6; 20.1-17; 21.1—24.8) e prescrevia os sacrifícios de sangue para a expiação pelos seus pecados (Lv 1.5; 16.33). A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos. Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (20.2). Antes, pela lei Deus ensinou ao seu povo como andar em retidão diante dEle como seu Redentor, e igualmente diante do seu próximo. Os israelitas deviam obedecer à lei mediante a graça de Deus a fim de perseverarem na fé e cultuarem também por fé, ao Senhor (Dt 28.1,2; 30.15-20).

(4) Tanto no AT quanto no NT, a total confiança em Deus e na sua Palavra (Gn 15.6), e o amor sincero a Ele (Dt 6.5), formaram o fundamento para a guarda dos seus mandamentos. Israel fracassou exatamente nesse ponto, pois constantemente aquele povo não fazia da fé em Deus, do amor para com Ele de todo o coração e do propósito de andar nos seus caminhos, o motivo de cumprirem a sua lei. Paulo declara que Israel não alcançou a justiça que a lei previa, porque "não foi pela fé" que a buscavam (Rm 9.32).

(5) A lei ressaltava a verdade eterna que a obediência a Deus, partindo de um coração cheio de amor (ver Gn 2.9 nota; Dt 6.5 nota) levaria a uma vida feliz e rica de bênçãos da parte do Senhor (cf. Gn 2.16 nota; Dt 4.1,40; 5.33; 8.1; Sl 119.45; Rm 8.13; 1Jo 1.7).

(6) A lei expressava a natureza e o carácter de Deus, i.e., seu amor, bondade, justiça e repúdio ao mal. Os fiéis israelitas deviam guardar a lei moral de Deus, pois foram criados à sua imagem (Lv 19.2).

(7) A salvação no AT jamais teve por base a perfeição mediante a guarda de todos os mandamentos. Inerente no relacionamento entre Deus e Israel, estava o sistema de sacríficios, mediante os quais, o transgressor da lei obtinha o perdão, quando buscava a misericórdia de Deus, com sinceridade, arrependimento e fé, conforme a provisão divina expiatória mediante o sangue.

(8) A lei e o concerto do AT não eram perfeitos, nem permanentes. A lei funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus até que Cristo viesse (Gl 3.22-26). O antigo concerto agora foi substituído pelo novo concerto, no qual Deus revelou plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Rm 3.24-26; ver Gl 3.19, nota com matéria adicional sobre a natureza e função da lei no AT).

(9) A lei foi dada por Deus e acrescentada à promessa "por causa das transgressões" (Gl 3.19); i.e., tinha o propósito (a) de prescrever a conduta de Israel; (b) definir o que era pecado; (c) revelar aos israelitas a sua tendência inerente de transgredir a vontade de Deus e de praticar o mal, e (d) despertar neles o sentimento da necessidade da misericórdia, graça e redenção divinas (Rm 3.20; 5.20; 8.2).


Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

segunda-feira, 7 de março de 2011

O Espírito Santo

Você já se perguntou...

  • Qual é o papel do Espírito Santo em sua vida?
  • Como é o Espírito Santo?
Leia: Atos 2.1-4; Romanos 8.26-27; João 14.17; 1 João 4.13

     Antes de deixar a terra, Jesus prometeu enviar alguém para estar conosco continuamente, Ele prometeu enviar o Consolador, alguém que iria suportar as cargas, animar os corações e nos impelir a orar. Ele conhece nossas preocupações, desejos sentimentos e pensamentos. Naqueles momentos em qua você sente como se não pudesse expressar seus pensamentos a Deus, o Espírito Santo age como seu contato.

     O Espírito Santo não é um fantasma que assombra as igrejas. Ele é Deus.Ele é igual e sinônimo ao Pai e Filho, mas Ele desempenha um papel diferente. Ele conhece você melhor do que qualquer outra pessoa na terra. Ele vive em você, de forma que você nunca está sozinho. Quando você luta com sentimentos de dor e depressão, o Espírito Santo lhe conforta. Quando você está tentando ouvir a voz de Deus, o Espírito Santo fala com você. Quando você está abatido e em sua última gota de força, o Espírito Santo levanta e carrega você.

     Jesus não nos deixou para nos defendermos sozinhos quando retornou ao céu. Ele nos deixou com o Espírito Santo. Ele vive em você, entendendo cada pensamento, emoção e desejo que você sente. Você não pode receber os seus serviços como se fosse um pagamento. Assim que você abraça a Cristo, o Espírito Santo passa a viver em seu interior.

Para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com o poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor... (Efésios 3.16-17)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

SEM NECESSIDADE DE HORA MARCADA

Você já se perguntou...

  • Como conversar com Deus?
  • Se Deus realmente ouve você?
Leia: Marcos 11.20-24; Tiago 5.15

     Talvez pareça bom demais para ser verdade, que você tenha acesso imediato ao Criador do universo. Não há necessidade de hora marcada. Você não precisa perguntar à secretária dEle se Ele está ocupado. Você pode transpor o saguão, os telefones, os guardas da segurança e caminhar diretamente até seu escritório. A atenção dEle está completamente em você e seu tempo é ilimitado.

     Você não esperaria nada menos de seu pai, certo? Deus não trata você como um estranho ou com um sócio nos negócios. Você é seu filho, ternamente amado e acalentado. Se você crê que Deus ama você, então pode confiar que Ele ouvirá suas orações.

     Em Marcos11, Jesus nos disse para não desperdiçamos nossas palavras em oração se não crermos que Deus nos responderá. Mas, se crermos que Ele atenderá nossas petições, então estejamos preparados! Efésios 3.20 nos diz que Deus quer nos abençoar além dos nossos sonhos mais fantásticos.

Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.(Marcos 11.24)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Louvores

Advogado Fiel - Karla Bruna

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Ao Final - Karla Bruna

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Abraça-me - David Quinlan

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Abraça-me - André Valadão
--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Aos Teus Pés - Fernanda Brum
--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Além da Medicina - Gerson Rufino

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
A Benção de Deus - Gerson Rufino

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Adeus Lodebar - Gerson Rufino

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Ainda a Solução - Gerson Rufino

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Amor de Deus - Gerson Rufino

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Alto Preço - Kalebe

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Até Quando - André Valadão

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Até te Contemplar - Quatro por um

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!
Ai de mim

--->Letra<--- Só Jesus Salva !!!

terça-feira, 1 de março de 2011

A BÍBLIA: O ÁLBUM DE RECORTES DE DEUS

Você já se perguntou...
  • Se a Palavra de Deus é algo mais do que um montão de boas histórias?
Leia: Romanos 15.4, Salmos 119.9-18

     A Bíblia se mostra ainda mais viva quando percebemos que ela é o álbum de recortes de Deus.Percorrendo-o, você aprende mais sobre Ele a cada virada de página. Ela transborda com colagens de fotos, histórias, poemas e cartas. Você descobrirá um música que Davi escreveu para Ele, e uma oração que Deus recebeu de Jó. Você vislumbrará uma foto instantânea do rosto de Deus quando Ele assistiu seu filho morrer.
     O que faz da Bíblia um álbum de recortes inigualável é que ela não comemora apenas o passado - ela fornece direção para o dia de hoje e esperança para o dia de amanhã. Você pode encontrar seu nome e seu rosto em páginas. Ao lado de cada promessa de Deus está uma foto sua. A mesma esperança, os mesmos dons e a mesma salvação registradas na Bíblia se aplicam a você. Este álbum de recortes não é um recordação nostálgica. É uma expectativa viva, dinâmica e cheia de esperança dos planos de Deus para o futuro.


Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda obra.   (2 Tímóteo 3.16-17)

Fonte: CPAD - Bíblia de Estudo Devocional - Max Lucado.

O CALENDÁRIO HEBRAICO

NOME
E
 EQUIVALENTE
REFERÊNCIAS AGRICULTURA
E CLIMA
FESTAS
Abibe; Nisã
Março-abril
Êx 12.2; 13.4; 23.15;
34.18; Dt 16.1; Ne 2.1 Et 3.7
Chuvas tardias de primavera.
Início da colheita da cevada e do linho.
Páscoa, Pães Asmos, As primícias.
Zive (Liar) *
Abril-maio
1 Rs 6.1,37 Colheita da cevada.
Início da estação da seca.
Sivã
Maio-junho
Et 8.9 Colheita do trigo. Pentecoste
(festa das semanas)
(Tamuz)*

Junho-julho
Cuidados dos vinheiros
(abe)*
Julho-agosto
Maturação das uvas, figos e azeitonas.
Elul
Agosto-setembro
Ne 6.15 Processamento dos figos, uvas e azeitonas.
Etanim (Tisri)*
Setembro-outubro
1 Rs 8.2 Começam as chuvas temporãs de outuno. Tem início a lavradura dos campos. As trombetas. 
A expiação. 
Os tabernáculos.
Bul (Maresvã)*
 Outubro-novembro
1 Rs 6.38 Semeadura  do trigo e da cevada.
Quisleu
Novembro-dezembro
Ne 1.1; Zc 7.1 Começam as chuvas de inverno (neve em algumas regiões). Hanuchá

(dedicação)
Tebete
Dezembro-janeiro
Et 2.16
Sabanete
Janeiro-fevereiro
Zc 1.7
Adar
Fevereiro-março
Ed 6.15; Et 3.7,13; 8.12; 9.1,15,17,19,21 Florescem as amendoeiras.
Colheita das frutas cítricas.
Purim.
(Adar-Shen)*
Segundo Adar
Era acrescentado a cada três meses, para que o calendário lunar correspondesse ao ano solar.
* Os nomes entre parênteses não se encontram na Bíblia.


Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

Ele Fez Isto Especialmente para você

Deus o adotou

João 1.12-13;
Mas a todos quantos o receberam deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.

Veja também: Gálatas 4.6-7 e 1 João 3.2

================================================
Deus o Conforta

2 Coríntios 1.3-4
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.

Veja também: João 14.1 e Naum 1.7

================================================